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As vendas fazem parte da sociedade há muito tempo e podem ser considerada uma das profissões mais antigas do mundo.
Vender é uma prática que existe antes mesmo da moeda. Quando as pessoas não podiam comprar algo, elas negociavam um item por outro. As pessoas trocavam um saco de batatas por um saco de tecidos, por exemplo.
Fazer uma venda é fazer negócio. As vendas ocorrem tanto em empresas, que precisam vender seus produtos ou serviços, como entre pessoas, como quem vende um item usado nos classificados.
Trazendo para o âmbito profissional, a área de vendas (ou área comercial) é fundamental para o crescimento de uma empresa. Sem a venda, não há faturamento e, por consequência, não há crescimento.
Nesta página, tentamos trazer o máximo possível de informações sobre vendas. Vamos falar sobre processo, time, modelos, metas, ferramentas e muito mais. Continue lendo para saber tudo sobre vendas e melhorar os seus resultados na área comercial!
Um processo de vendas nada mais é do que um modelo de regras, ações e atividades utilizados por todos os envolvidos da área comercial e que tenha as seguintes características:
É claro que, em função de segmento (tecnologia, educação, varejo), modelo de vendas (venda direta, self service, ecommerce, atacado), público-alvo (B2B, B2C, B2B2C), a forma com que se parametrizam as características acima varia, para que o modelo seja eficiente. No entanto, o conceito é aplicável em qualquer empresa com foco em crescimento escalável.
As principais razões para que se desenvolva um processo claro e definido, em geral, é rampear os vendedores de forma mais rápida, treinar o time de vendas, ajudar um vendedor a evoluir em seus resultados, aumentar eficiência comercial e escalar um time.
Em suma, pode-se pensar na criação do processo com base em 4 principais pilares:
Uma venda simples é muitas vezes caracterizada por ser aquela que pode ser realizada na hora, sem muitas conversas e reuniões entre Lead (potencial cliente) e vendedor. É o caso do varejo e de ecommerces, onde muitas vezes a pessoa já está decidida que precisa fazer a compra.
Exemplos de vendas simples são roupas, eletrodomésticos, livros, bebidas.
O nome já diz tudo. Dificilmente é uma venda que ocorre já no primeiro contato entre a empresa e o Lead.
Uma venda complexa necessita de vários processos e não se resume somente ao fechamento.
Aqui, o vendedor assume um papel mais consultivo, ajudando o Lead a entender a sua dor e oferecendo uma solução personalizada para seu problema.
Exemplos de vendas complexas são consultorias, softwares e imóveis.
O ciclo de vendas é, de forma resumida, o tempo em que cada Lead leva até se tornar cliente da empresa.
É um processo que engloba várias etapas do funil de vendas e varia bastante de acordo com o segmento, complexidade e modelo das vendas.
Uma pergunta que as empresas se fazem o tempo todo é: “como podemos reduzir o nosso ciclo de vendas?”.
Não há fórmulas mágicas, mas existem algumas atitudes que podem acelerar o ciclo de vendas:
Em todos os processos de vendas existem objeções e o primeiro passo é encará-la como uma oportunidade de mostrar o valor da sua solução, aguçando a necessidade do prospect.
Com o acesso à informação, os consumidores pesquisam, comparam e entendem muito sobre o produto ou serviço antes de chegar o momento da compra, principalmente se estivermos falando de vendas B2B.
Na prática, as objeções aparecem como que uma reação automática e, muitas vezes instantânea, por prospects que ainda não conseguiram perceber valor em utilizar seu produto ou serviço ou ainda não estão no momento ideal para compra.
Separamos abaixo algumas dicas para adicionar ao seu processo e tentar contornar essas objeções:
Inside Sales é uma modalidade de vendas realizada de dentro da empresa. O vendedor se aproveita da tecnologia para realizar reuniões à distância, reduzindo custos com deslocamento e aumentando a produtividade. É ideal para vendas com maior nível de complexidade.
O modelo de Inside Sales vem ganhando força no Brasil. E antes que você se pergunte, não, Inside Sales não é telemarketing.
A expressão Inside Sales surgiu com o objetivo inicial de diferenciar o novo modelo de vendas complexas, feitas de maneira remota, do tradicional telemarketing. Usado por empresas americanas desde o início dos anos 50 e adotado no Brasil nos anos 90, o formato tem muita rejeição por parte de consumidores.
Aqui vale uma explicação extra, já que essa diferença é crucial para que você entenda melhor o conceito que estamos discutindo. O telemarketing tradicional está focado em uma única ligação com um script previamente definido, na qual o vendedor, muitas vezes pouco preparado, insiste para que você compre o produto quase que de maneira mecânica.
Já o modelo de Inside Sales funciona melhor para a venda de produtos de maior complexidade, que requerem um maior nível de conhecimento do vendedor. Assim, por meio de uma série de reuniões virtuais, o negócio é fechado.
Inbound e Outbound são termos comuns no vocabulário do Marketing Digital. Com as recentes mudanças no comportamento dos consumidores, as áreas de marketing e vendas das empresas tiveram que se adaptar a essas novas ideias.
Para entender, podemos pensar em como uma venda era feita há cerca de 20 anos. Para comprar uma televisão, por exemplo, era preciso ir até uma loja física e conversar com um vendedor, que detinha o conhecimento sobre os diferentes modelos.
Na era da informação, não é mais preciso sair de casa nem para se informar nem para comprar. Uma simples pesquisa no Google e podemos comparar preços de diversos modelos em diversas lojas. Por isso, não é novidade que a maneira como compramos sofreu muitas mudanças.
A ideia é que essas pessoas cujas informações são passadas aos vendedores já conheçam a empresa e tenham interesse no que ela oferece — ainda que muitas vezes não tenham se dado conta disso.
Já a equipe de vendas, recebe Leads com informações sobre perfil e interesse (com base nos conteúdos consumidos e nas páginas que acessou) e, dessa forma, pode se preparar para uma abordagem mais adequada, oferecendo um atendimento mais direcionado ao momento de compra do Lead e ao problema dele.
Se o Inbound foca na atração dos clientes, o Outbound vai atrás dessas pessoas, escolhendo os Leads que tenham perfis mais adequados e entrando em contato com aqueles que não necessariamente tenham sido atraídos pela empresa.
Mas, apesar de divergir do Inbound, o Outbound traz muitos resultados para algumas empresas — alguns negócios de tecnologia, aliás, só fazem uso dessa metodologia. Depende muito da empresa que usa, do cliente que ela busca, da estrutura comercial que tem, do ticket médio, do ciclo de vendas, dentre outros fatores.
No Outbound, tem-se mais controle sobre quando será feita a abordagem, já que não é preciso esperar o interesse do Lead. Mas as chances de ser inconveniente e de repelir essa pessoa também são maiores, pois ela não teve interação com o seu tema anteriormente, de modo que sua abordagem pode ficar fora de contexto.
Chegou o momento de aproveitar os seus clientes para gerar mais vendas e aumentar o ticket.
É aqui que entram o cross-selling e upselling, que são formas de obter mais renda com clientes que uma empresa já possui.
Upsell é quando o cliente compra uma versão mais avançada do produto ou serviço que usa. Exemplo: um upgrade de plano basic para pro.
Já o cross-sell é quando a empresa vende um produto ou serviço complementar ao que o cliente usa. Exemplo: um produto diferente, mas da mesma empresa.
Funil de vendas é uma representação das etapas que um potencial cliente passa, desde o primeiro contato com a empresa até o fechamento da venda.
Normalmente um funil de vendas (ou pipeline) é dividido em 3 etapas: topo de funil (ToFu), meio de funil (MoFu) e fundo de funil (BoFu).
Essas etapas estão diretamente ligadas com as 4 etapas da jornada de compra (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra).
Traduzindo essa conexão:
O funil também representa o estágio em que a pessoa está em relação à sua empresa. Isso pode variar de empresa para empresa, mas o modo mais básico é: visitantes, Leads, oportunidades e clientes.
Para saber tudo sobre o assunto, confira o post Funil de Vendas: o que é, para que serve e como montar um.
E se precisar de algo prático para montar o seu funil, recomendamos que utilize a ferramenta Benchmarking do Funil de Vendas para comparar suas métricas de marketing e vendas com empresas do mesmo segmento que o seu.
Primeiro estágio do funil, trata-se de um grupo de pessoas bem heterogêneo, composto por usuários que acessaram o seu site ao menos uma vez.
As pessoas chegam até essa fase por diversos caminhos, chamados de fontes de tráfego no Marketing Digital, como mídias patrocinadas, busca orgânica e redes sociais.
Para que os visitantes avancem no funil (e se tornem Leads), é preciso convertê-los por meio de algum formulário ou Landing Page.
Um Lead é alguém que forneceu suas informações de contato (nome, email, telefone etc.) em troca de uma oferta de valor no seu site (conteúdo, ferramenta, avaliação, pedidos sobre produto/serviço etc.).
Assim, um Lead é alguém que já demonstrou interesse no tema do seu negócio e que provavelmente gostaria de ouvir mais da sua empresa, tanto em termos de conhecimento quanto sobre ofertas de produtos/serviços.
Uma oportunidade é um Lead que já está em uma etapa mais avançada do jornada de compra, que já teve um relacionamento significativo com sua empresa, já conhece a sua solução e só falta fazer o fechamento.
Algumas empresas passam essa tarefa de identificar oportunidades para o time de marketing, principalmente quando o volume é pequeno. Quando o volume de Leads é alto, torna-se recomendado uma área de pré-vendas, com pessoas encarregadas em ligar para Leads mais avançados e fazer um primeiro contato antes de passá-lo a um vendedor.
O foco nesse estágio deve ser a retenção, estímulo à compra de novos produtos ou para recomendação de novos clientes. Esse deve ser um trabalho contínuo entre as áreas de vendas, sucesso do cliente e marketing.
As etapas podem mudar de uma empresa para outra, tanto em quantidade quanto em atividades exercidas em cada uma. Mas indo direto aos exemplos, outras etapas que podem ser adicionadas ao funil de vendas são:
Dependendo do seu modelo de negócio ou mercado de atuação, pode haver variações na forma como você prospecta clientes. Existem várias estratégias para trabalhar a prospecção de novos clientes para o seu negócio. As principais são:
A metodologia de Inbound se resume ao funil de vendas, ou seja, é trabalhada a atração de visitantes para o site, geralmente através de conteúdo e mídia, e posteriormente são executadas estratégias de conversão para transformar estes visitantes em Leads.
Com as informações levantadas dos Leads, é possível determinar uma estratégia de relacionamento via Email Marketing e outros mecanismos e, por fim, analisar todas as interações e resultados neste funil, chegando ao Retorno sobre Investimento desta forma de prospecção.
Exemplos de ações de prospecção Inbound:
Outbound é a prática de ir atrás do cliente ativamente, ou seja, definir um target ideal e prospectar ativamente essa persona. É uma prática mais tradicional e antiga — muitos comentam que é ultrapassada — porém muitas empresas ainda a utilizam e obtêm resultados atrativos.
A comunicação do Outbound é direta, vai da empresa para o prospect, e é muito voltada às vendas e pouco à educação e nutrição do Lead.
É uma estratégia bem mais “direto ao ponto” e que dá pouca opção para o prospect direcionar a comunicação e abordagem que deseja possuir.
Exemplos de ações de prospecção Outbound:
Canais é uma estratégia voltada ao desenvolvimento de parcerias em alguns formatos para que empresas parceiras auxiliem na venda do seu produto ou serviço.
Esse formato de aquisição pode acontecer de três formas:
A maioria das empresas sabe o quanto é importante uma indicação, também conhecida como “boca a boca”.
Porém ainda são poucas que possuem uma estratégia específica de prospecção de clientes focada em estimular e gerar indicações da sua base de clientes ativa.
Sendo assim, toda empresa pode (e deve) estabelecer uma política de indicações de cliente, pois potencializando indicações a empresa cria um mecanismo escalável de vendas.
Você já se perguntou qual o impacto financeiro na sua empresa se cada cliente trouxesse mais 3 clientes para você nos próximos meses?
Exemplos de ações de prospecção por Indicação:
Muitas empresas optam não por uma, mas algumas, estratégias de aquisição e prospecção ativa de novos clientes.
A definição do modelo misto depende de muitos fatores, principalmente o perfil do seu cliente (que chamamos de Persona), a jornada de compra dessa Persona, o ticket médio da empresa, o funcionamento interno do time de marketing e vendas e, por fim, o modelo de gestão da organização.
Para saber mais sobre prospecção de clientes, recomendamos os seguintes conteúdos:
Os times de vendas das empresas têm sofrido mudanças radicais nos últimos anos, e o principal protagonista desta mudança é, sem dúvida, a internet.
As técnicas tradicionais de vendas por telefone não são tão eficazes como costumavam ser. O comportamento do consumidor agora é o de ir atrás do conhecimento muito antes de comprar. E, com a informação cada vez mais democrática por meio da internet, basta um clique para que qualquer pessoa saiba tudo o que precisa sobre um produto ou serviço no mesmo momento em que o vendedor segue o seu script.
Assim, as chamadas cold calls são cada vez menos eficientes, já que as pessoas não estão interessadas em perder tempo no telefone com quem nunca ouviram falar. Apresentamos abaixo algumas dicas para você colocar mais inteligência em seus processos e alavancar as vendas por telefone.
O consumidor de hoje é chamado por alguns teóricos de “prosumidor”. Ele consome inúmeras informações online, ou seja, pesquisa tudo sobre o que deseja. É o prosumidor, que vai atrás da marca e produto. Se ele quer um carro, celular ou mesa de jantar, ele vai buscar anúncios, dados, mensagens, referências e conhecimento sobre isso. Nesse processo o prosumidor também produz informações relacionadas ao seu comportamento durante a pesquisa.
Ele faz uma varredura de dados para entender como o produto ou serviço que ele deseja funciona e quem oferece a melhor opção. O consumidor de agora realiza multitarefas. Então sua atenção é curta: ele só vai se interessar por uma informação ou produto que realmente esteja de acordo com sua necessidade e desejo.
Para vender pela internet é fundamental que sua empresa tenha, antes de mais nada, um bom site. E com domínio próprio, não com domínios gratuitos como wordpress ou wix, por exemplo. Seja profissional.
Depois do site, é preciso ter pontos de conversão no site, que pode ser uma página de produtos, em caso de ecommerce ou de preços, em caso de um software. Mas estes são só alguns exemplos, a mensagem aqui é que o site consiga guiar o usuário até a venda (ou conversão)..
Partindo para uma etapa anterior, é preciso fazer o cliente chegar até seu site. Nós recomendamos que sejam utilizadas estratégias de Inbound Marketing para que o usuário encontre a sua empresa.
Por isso, trabalhe forte o SEO para que seu site seja encontrado pelo Google, as redes sociais para aumentar a exposição de sua marca e crie Landing Pages para capturar o contato dos seus futuros clientes.
O email de apresentação comercial já faz parte da rotina de muitos vendedores brasileiros. Inicialmente visto apenas como um substituto do telefone em circunstâncias adversas, esse tipo de contato já é o favorito de muita gente, principalmente em tempos de Inbound Sales.
Assim, já existem estratégias vencedoras e boas práticas adotadas por profissionais que usam o email para a primeira abordagem do Lead. Separamos 12 ações que vão ajudar a melhorar as taxas de aproveitamento dos seus emails.
Há várias técnicas de vendas que são amplamente utilizadas por vendedores em todo o mundo. Vamos destacar aqui duas delas: spin selling e DISC.
O SPIN Selling é uma metodologia que traz orientações sobre quais são as perguntas certas de se fazer em um processo comercial para aumentar as taxas de vendas, baseadas em 4 palavras:
O que tudo isso quer dizer?
O cliente muitas vezes não sabe que possui um problema e que existe uma solução. Dessa forma, fazer as perguntas certas em uma venda são essenciais para o prospect perceber sozinho que possui um problema e que você pode ajudá-lo com uma solução.
Além disso, ao se posicionar como referência no assunto, o cliente perceberá que você sabe do que está falando e isso auxilia na tomada de decisão. Diante de tanta concorrência no mercado, esse é um fator que separa os vendedores que fecham negociações dos vendedores que não chegam lá.
Utilizado há mais de 38 anos e por mais de 53 milhões de pessoas, a metodologia DISC é uma ferramenta de avaliação pessoal utilizada para melhorar a produtividade no trabalho, comunicação e trabalho em equipe.
Ela oferece uma linguagem comum, que as pessoas podem usar para entender melhor a si mesmos e para adaptar os seus comportamentos aos outros em diferentes situações.
A metodologia se divide em 4 tipos básicos de comportamentos. São eles:
O uso da metodologia DISC vem com o objetivo de auxiliar você a identificar melhor o perfil de seu Lead e ver qual é a melhor maneira que você deve agir quando contatá-lo. Dessa forma, ter a capacidade de identificá-lo pode se traduzir em sucesso profissional, pessoal e o levar ao mais alto grau de satisfação nas relações pessoais.
Imagine um time de futebol que arma grandes jogadas, mas erra os chutes para o gol. Ou a equipe que nunca consegue finalizar uma jogada porque raramente chega uma boa bola até os atacantes.
Dentro das empresas acontece da mesma forma. Com o consumidor cada vez mais informado com a internet, o marketing começou a vender muito antes do contato entre o consumidor e os vendedores, armando as jogadas para o time de vendas.
SLA é a sigla para Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço), que se trata de um acordo entre diferentes áreas da empresa para que juntas elas obtenham resultados melhores e mais alinhados aos objetivos da organização.
Esse acordo é como um contrato que define as responsabilidades e expectativas de cada time, especialmente em relação à quantidade e qualidade dos Leads passados de marketing para vendas e os passos do time de vendas no follow-up daqueles Leads.
Algumas definições que estão no SLA são as metas que devem ser cumpridas por cada uma das equipes, definindo quando um Lead deve ser transferido do marketing para vendas. Assim, evita-se que as expectativas fiquem desalinhadas ou que uma das equipes tenha mais atividades para fazer do que a outra.
Aqui na RD, alguns critérios do nosso SLA que utilizamos para entender se determinado Lead tem potencial para se tornar cliente são o cargo, número de funcionários da empresa e o fato de possuir ou não um site.
Para esse acordo entre marketing e vendas ser consistente e realmente ajudar a gerar resultados, é importante criar um SLA.
Quando você analisa o seu time de vendas, quantas vezes já pensou que ele poderia ser mais eficiente?
Em muitas empresas, é comum que o vendedor tenha diferentes processos para executar seu trabalho, como prospectar seus Leads, demonstrar a solução e desenhar um projeto até fazer a negociação.
Mas se você acha que o seus vendedores deveriam estar dedicando mais tempo em demonstrações e fechamento, está certo! O papel do vendedor é vender!
Segundo Aaron Ross, especialista em vendas e autor do livro Predictable Revenue: Torne o seu negócio uma máquina de vendas com as melhores práticas da Salesforce.com, quando o seu time de vendas está gastando mais de 20% em uma tarefa secundária, separe essa tarefa do processo e crie um novo papel dentro da área para desenvolvê-la.
Essa regra é justamente para que o vendedor foque seu tempo de fato vendendo e não em outros processos, como prospecção, por exemplo. Vendedor gosta de vender e, provavelmente, qualquer tarefa alheia a esse objetivo ele não realizará bem ou dedicará menos tempo do que deveria para que seu resultado seja eficiente.
Quando esse problema de foco e qualidade na execução aparece, geralmente o resultado é a queda da eficiência. Nesse contexto é que a divisão do processo em dois e ter uma área de pré-vendas apareceu e vem sendo um dos temas mais discutidos do mundo na área de vendas.
A área de pré-vendas também recebe o nome de Sales Development ou Business Development. O objetivo de implementá-la é aumentar a eficiência do time ao colocar papéis especializados para cada etapa do processo: pré-vendas geralmente cuidando de prospecção e qualificação e o vendedor focado em vender.
Para estudar mais sobre a área, recomendamos os seguintes conteúdos:
A principal função de ter um SDR no time de vendas é focar o tempo do vendedor em trabalhar oportunidades mais qualificadas e, consequentemente, ter mais facilidade em fechar suas vendas, já que conversam com pessoas que possuem um excelente perfil de compra para a empresa.
Isso é importante por dois motivos.
Primeiro porque a prospecção e vendas são atividades muito distintas. A prospecção envolve muitas atividades de baixo valor, e considerando-se que o tempo do vendedor é muito caro, você vai querer que o profissional esteja focado em sua função principal: vender.
E segundo porque geralmente os vendedores mais qualificados não gostam de prospectar e não priorizam essa ação em suas agendas.
As principais funções de um SDR dentro de um time de vendas são:
O vendedor é um profissional fundamental para a área de vendas de uma empresa, como o próprio nome sugere. É a pessoa que fica na linha de frente, responsável por negociar o produto ou serviço com o potencial cliente e trazer, diretamente, mais clientes para a empresa.
Muitos acreditam que para ser um bom vendedor é preciso ter nascido com características especiais, como ser extrovertido, carismático e capaz de fazer amigos em qualquer lugar que chegue. E que para manter essa excelência no trabalho de vendas é preciso ter nascido em outro planeta!
Nossa experiência diz que as coisas não funcionam assim. Vendas é uma área em que as pessoas, dominando as técnicas e conhecendo os fatores que ajudam de fato o processo de compras avançar, podem se tornar excelentes fechadores de negócio.
É claro que características como as citadas acima ajudam o processo a acelerar, mas não desqualificam as demais pessoas que querem ter sucesso em vendas.
Separamos 7 práticas que separam vendedores excelentes de vendedores regulares para ajudar você a vender mais e entregar mais resultados para sua empresa.
Você sabia que é possível vender mais de 30% do que sua equipe vende atualmente, sem aumentar consideravelmente seus investimentos?
Não é exagero! Se você souber administrar seus recursos é possível melhorar a produtividade em vendas e alcançar resultados melhores para sua empresa.
Confira abaixo algumas dicas práticas e rápidas que já podem ser implantadas na empresa, garantindo maior eficiência nas atividades.
Está difícil tirar um tempinho para ler na sua vida de vendedor? Ou você quer começar nessa profissão?
Poupamos o seu trabalho de pesquisar com esta lista bem bacana de livros de vendas.
Montar uma equipe de vendas é uma tarefa desafiadora para empresas que ainda não possuem essa área definida. Da mesma forma, para as que já têm, o desafio é otimizar processos e deixar a área comercial cada vez mais produtiva.
Portanto, vamos separar este tópico em 2 partes para que você entenda como como contratar um vendedor e depois como treinar a equipe comercial
Independentemente do tamanho do seu desafio e da dificuldade de encher a sua casa com bons talentos, a dica principal é nunca baixar a régua.
Falamos isso porque contratar mal vai te dar dois trabalhos, o de contratar e o de demitir, sem considerar todo o trabalho e esforço para tentar fazer com que a pessoa renda nos primeiros meses.
Ok, mas então quais características são importantes de serem analisadas ao contratar um vendedor?
Você acredita que algumas empresas ainda acham que treinar suas equipes é uma perda de tempo e indagam: por que ensinar uma pessoa que vai sair da minha empresa algum dia?
Há também aqueles que acreditam que o treinamento de equipe pode gerar desconforto e competitividade entre os funcionários!
Ledo engano. Treinar sua equipe faz com que os colaboradores entreguem resultados melhores, chegando até a cargos de liderança em menos tempo.
No cenário digital em que vivemos as pessoas buscam cada vez mais por informações e conhecimento para tomarem melhores decisões. E na área de vendas isso não é diferente. Um bom vendedor se modifica, testa argumentos e apresentações diferentes para, lá na frente, ter resultados melhores.
Uma empresa que investe recursos em treinamento de pessoal colherá resultados cada vez melhores, enquanto um funcionário bem treinado se sentirá motivado para performar cada vez melhor.
Confira abaixo 6 provas de que uma empresa deve investir em treinamento para escalar os resultados de seu time de vendas.
Para se aprofundar em cada um dos pontos, confira o artigo 6 vantagens que uma empresa tem ao treinar uma equipe de vendas.
Metas de vendas
Meta é a definição do caminho, tempo e meios que serão empregados para alcançar um objetivo.
Com isso, o objetivo é de fato aquilo que se deseja alcançar, que é a principal necessidade ou vontade. E para ascender a ele é importante direcionar-se ao seu encontro. E esse é o objetivo das metas!
Uma forma prática e eficiente de atingir resultados é utilizando um método chamado “Metas SMART”.
A Meta Smart é um método criado por Peter Drucker, muito utilizada para melhor detalhar as atividades necessárias para conclusão das metas ou mesmo para estipular metas de vendas de forma mais coerente.
SMART é o acrônimo das palavras:
Agora que já sabemos o que são metas e como as construímos, de que forma a área comercial pode definir metas de vendas e como se planejar para alcançá-las?
Não se esqueça de que, antes de estipular metas de vendas, é necessário conhecer bem o objetivo, que é de fato onde você deseja chegar. Esse objetivo precisa ser algo mensurável e atingível.
De forma prática, algumas etapas essenciais na construção da atividade de sua equipe de venda para alcançar as metas e objetivos desenhados são:
Essas etapas acima são básicas para qualquer planejamento de vendas. E, quando disponibilizadas em planilhas e relatórios, haverá a possibilidade de fazer o acompanhamento diário e de criar métricas e ações para potencializar a performance da sua área e equipe. Quanto mais informações, melhor!
O mundo ideal de qualquer pessoa que trabalha com vendas é chegar aos objetivos projetados para o mês, ou seja, bater a meta.
Só que nem sempre é possível atingir os resultados de forma consecutiva, se você não estiver preparado para o que pode acontecer durante o mês, não é mesmo?
Todo vendedor escuta diariamente a resposta “não”, “não tenho interesse”, “não é o momento”. Quem vende também pode ter algum problema pessoal que pode piorar sua performance ou acredita que as oportunidades dadas não são ideais para venda.
Para que alguns problemas não se tornem constantes, existem algumas dicas e hábitos para vendedores que podem auxiliar no momento de trilhar o caminho para o atingimento de 100% da meta.
Confira abaixo 5 dicas. Se quiser se aprofundar, veja mais detalhes no post 5 hábitos para vendedores alcançarem seus objetivos todos os meses.
O papel das métricas em vendas é aparentemente simples e claro, elas podem ser definidas como importantes porque nos permitem entender e melhorar a performance da força de vendas. Neste sentido, Lord Kevin afirma que:
“Se você não pode medir e expressar em termos quantitativos, então o seu conhecimento é fraco e insignificante”.
Dessa forma, iremos explorar como funcionam as métricas de vendas, quais são os data points que precisam ser reportados, quais são os inputs e outputs, e como eles estabelecem uma relação de causa e efeito nos diferentes níveis.
A pergunta básica que precisamos fazer quando o objetivo é a construção de um Sales Dashboard que sirva como indicador de ações para o time de vendas é: o quão gerenciáveis são os números dispostos na “sala de guerra”?
A partir disso é possível separar as métricas de vendas em 3 grupos.
São as saídas de múltiplos objetivos, que são influenciados por atividades operacionais.
Apresentam o resultado do que a organização faz e estão em um nível tão alto que sofrem com influências de outras áreas da empresa e mesmo externas.
Em geral as métricas relacionadas a resultados de negócio servem para avaliar a saúde geral da organização.
São exemplos de métricas:
Entre os resultados de negócio e as atividades operacionais, ficam as métricas que servem como intermediárias entre um ponto e outro.
Essas métricas são como a bússola para ações de vendas, assegurando que elas estão sendo direcionadas no sentido correto para que os resultados de negócio se realizem.
São exemplos de métricas:
São métricas utilizadas para quantificar e acompanhar as ações diárias de gestores e vendedores.
É a partir delas que os principais resultados são gerados e, portanto, os únicos números de todo o dashboard de vendas que podem ser gerenciados a partir do esforço aplicados na sua evolução.
São exemplos de métricas:
A partir dessa visão inicial de gerenciamento das métricas de vendas, é possível explorar de forma aprofundada cada um dos agrupamentos propostos.
O famoso CRM é uma ferramenta de vendas que te ajuda a organizar e controlar o processo comercial: registra automaticamente as suas interações com contatos, lembra você e seu time de fazer follow-ups e centraliza todas as informações em um só lugar.
Pouco explorado no Brasil, o CRM online já é um software comum na maior parte do mundo, afinal, ele melhora muito a organização e o controle do seu processo comercial.
Ao usar um ferramenta de vendas como essa, você abandona métodos antigos, como planilha e papel, para iniciar um processo em que você organiza seus clientes, oportunidades, negociações e contatos em um só lugar, recebe lembretes para executar tarefas e fazer follow-up (acompanhamento) em clientes e propostas, além de gerar dados estratégicos para você ter mais clareza do que está funcionando (ou não) no seu processo comercial
A Resultados Digitais oferece seu próprio CRM: o RD Station CRM. A ferramenta é adequada aos processos de implementação de CRM na América Latina, pois sua facilidade, suporte em português e funcionalidades são voltadas para uma experiência de usuário tranquila, simples e agradável, o que possibilita que sua empresa desenvolva um case de sucesso de vendas, sem perder nenhum cliente de vista.
Sua área comercial precisa de uma ferramenta de vendas moderna para garantir que o esforço e a energia de trabalho sejam direcionados para as oportunidades certas.
O CRM trabalhará em conjunto com sua equipe de vendas para otimizar seu tempo, automatizar seu processo comercial, criar alertas automáticos, facilitar a gestão das informações do cliente, aumentar sua organização pessoal e passar a ter uma visão completa de todas as interações com cada cliente.
Além disso, o RD Station CRM é gratuito (para sempre) e sem limite de usuários, negócios e contatos.
O RD Station CRM conta com uma integração nativa com o RD Station Marketing. Assim, você tem mais informação para tomar decisões mais inteligentes, provando melhor o retorno de marketing e melhorando seu desempenho tanto em marketing quanto em vendas.
Se você está na área de vendas e marketing, você deveria usar um CRM diariamente. E isso vale para todas as empresas – independentemente do seu porte, faturamento ou número de clientes.
Afinal, o RD Station CRM vai gerar mais perspectivas de vendas, de forma eficiente e otimizada. Você poderá visualizar todas as informações das negociações em andamento, além de ter o registro de tudo que foi ganho ou perdido. Dessa forma, toda seu negócio trabalha de forma produtiva, integrada, eficiente e estratégica, com foco no crescimento e na geração de mais vendas.
Com um CRM implementado, você poderá:
Mas por que falar de uma ferramenta de marketing em uma página sobre vendas?
Como já comentamos ao longo deste texto, não existe mais as duas áreas separadas. Uma precisa da outra para fazer a empresa crescer, e quanto mais alinhadas estiverem as duas equipes, mais resultados isso trará para o negócio.
Algumas funcionalidades do RD Station Marketing:
Fonte: https://resultadosdigitais.com.br/especiais/vendas/
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